Sexo Sombrio. R-18

**____ A chegada na Alcateia Umbral. Os meus olhos não estavam acreditando da Beleza que esse lugar tem, essa alcateia era a razão de" não julgue o livro pela capa" fora estava mais um assustador mais dentro era como um jardim tinha lindas flores rosas, lírios entre outros e uma das rosas que era difícil de encontrar " A rosa dos ventos".

__ Amara estava completamente perdida nas maravilhas da Alcateia Umbral. Ela não esperava ver isso era como um jardim para ela o sol era lindo perfeito calorosa deixando ela com um brilho intenso e radiante.

A população de lá estavam todos ocupados fazendo seus deveres ninguém estava jogando olhos para ela todos estavam numa pressão que era por causa da presença do Alfa Erebus. até que ouve uma voz chamando atenção de Amara.

" venha com a gente. Precisamos terminar o serviço". Essa voz era muito fresca ao mesmo tempo de autoridade.

"Serviço?. para onde vamos?". Amara estava tão assustada, as pessoas de lá pareciam gentil e era difícil ela achar que está tudo bem.

" Está tudo bem. Não precisas ter medo". Era Atlas falando. Amara se sentia mais confortável ao ouvir o Atlas então ela acenou com a cabeça e as mulheres levaram ela.

"Se o concelho não der a sua última palavra. Eu não terei mais paciência, vou botar fogo." Era o Erebus falando enquanto andava de um lado para o outro no seu escritório.

" Vamos nos acalmar o Ragnar. Irá se apressar para salvar a filha." Falou o Atlas.

" Eu queria decapitar todos eles em segundo. Mais um erro e eu irei decapitar a filha." Erebus falava fazendo gestos e deu um chute na porta

" Vou deixar você se acalmar. Afinal de contas você também estás precisando de tempo, tudo aconteceu tão rápido." Falou o Atlas enquanto se levantava da mesa que estava sentado e foi na direção do Erebus tocando no seu ombro.

" Sim!. Foi tão rápido que me sinto incompetente por ficar cego em segundo e não consegui perceber essa tragédia." Ele estava com tanta raiva que deu um soco na parede.

" Você não foi incompetente. Como meu Alfa você não tinhas todos os poderes para prever o estrago. Eu também como seu Beta falhei." Os dois ficaram alguns minutos calados até que Erebus falou.

" Vou quebrá-la até não se levantar mais. Vou fazê-la sofrer que vai implorar pela morte ". Atlas se manteve calado e ele sabia perfeitamente que nenhuma palavra vai mudar as palavras do seu Alfa.

___Esse lugar era alto demais distante de todos e cercados de guardas. Uma porta enorme com desenho de um grande lobo Alfa com certeza esse era o quarto do Alfa Erebus. Mais oque será que Amara estava fazendo aqui? Porque ela foi levada aqui?.

___ Eu me encontrava num banheiro enorme. Difícil de descrever mais esse banheiro era duas vezes maior que meu antigo quarto na alcateia do meu pai, eu ainda estava parada vendo as mulheres preparando as coisas água no banheiro, acendiam as velas estava um ar meio sombrio mais calmo e quente para relaxar, água no banheiro estava cercado de flores que aroma incrível tinha esse banheiro.

" Precisamos te tirar esse vestido." Uma mulher veio atrás de mim abrindo o zíper do vestido. Eu recusei me afastando rapidamente.

" Não dificulte o nosso trabalho já estamos a ficar sem tempo". Ao ouvir essas palavras já não era preciso perguntar de quem foi a ordem então tirei o vestido por si só e fui logo na direção do banheiro e entrei.

A mulher veio para esfregar o meu corpo e eu disse apressadamente:

" Por favor. Eu posso fazer isso senhora." Ela olhou para mim e não disse nada simplesmente contínuo com seu trabalho as outras mulheres estavam do outro lado do quarto.

Eu estava com vergonha de elas ficarem a me ver assim nua e passando a lavar o meu corpo...

Passaram-se mais de trinta minutos no banho eu estava um pouco relaxada me esquecendo um pouco dos últimos acontecimentos e então ouvi a mulher falando.

" Precisamos sair do banheiro". Eu me levantei calmamente e a gente foi até para o quarto aí já não tinha mais ninguém e a cama estava tão linda tudo estava arrumado o quarto dele era sombrio demais estava quase tudo preto e cinza. Eu estava parada esperando a mulher me dar uma toalha ou um manto para me cobrir estava com frio, passaram-se algumas minutos e a mulher voltou para mim e disse:

" Já terminei o meu serviço." Ela estava indo para direcção da porta aí Amara soltou a voz rapidamente.

" Senhora. N.. não tem algo que eu possa se cobrir?" Ela falava tremendo de frio e de medo de receber uma bronca. Mais antes mesmo da mulher falar as portas se abriu e um vento forte de frio cercou Amara que ela estremeceu de medo e cobriu sua nudez.

" Meu Alfa. Com a sua licença". A mulher esteva com a cabeça para baixo esperando o Alfa dispensar ela e Erebus estalou o dedo e a Mulher saiu correndo e as portas foram trancadas pelo Erebus que estava olhando para Amara.

Amara engoliu em seco dando passos para trás tentando soltar a voz "m...me.. meu Al..meu Alfa". Joguei as mãos sobre meu corpo para me cobrir.

Seu sorriso maldoso deu a cara e eu me senti envergonhada.

Os sons dos seus passos lentos na minha cabeça pareciam um terramoto mexendo com todos os meus órgãos corporal.

Ele tirou as calças e eu vi com os meus próprios olhos eu vi ele nu diante de mim.

Com um piscar de olho ele já estava bem diante da minha respiração.

"Ajoelhe-se " Ordenou ele.

Eu fui descendo lentamente tremendo sem saber porque ele estava ordenando isso.

Eu estava diante do seu pau, grande e ereto bem na minha cara .

Em segundo num movimento rápido senti ele me forçando dentro a tomar todo seu pau na minha boca.

Tentei me afastar recuando para trás, mais ele prendeu meu cabelo e me manteve na direção do seu pau. E começou a estocar fortemente na minha boca.

Eu me engasgava , gemendo de dor enquanto todo aquele enorme peso estava possuído até a minha garganta cada vez mais.

A minha Alma toda estava sentindo o peso as minhas lágrimas rolavam pelo meu rosto enquanto ele estava na máxima velocidade violenta de dentro para fora violentamente na minha boca.

Não era só a dor ardendo na minha garganta mais também a minha cabeça ele estava segurando o meu cabelo com tanta força que minha cabeça estava ardendo de dor.

Já não aguentava mais minha boca estava ardendo de dor cada vez mais que ele se aprofundava na garganta, eu sentia que vou vomitar.

Logo ele saiu de mim, nem respirar em condições eu conseguia.

Nem durou um segundo que ele me puxou logo pelos cabelos e ele nem parecia feliz nenhuma. Á expressão dele era assustador.

Ele estava mais que zangado. Com a puxada pelos cabelos eu fui jogada para cama com muita força que a minha cabeça bateu no canto superior da cama.

Ele nem se importava, tentando conter as minhas lágrimas que rolavam pelo rosto enquanto eu soluçava.

" Abra as pernas." Ele disse.

As lágrimas que eu estava segurando para não cair logo com essas palavras caíram como uma cascata. Meus lábios começaram a tremer que conseguia sentir os sons dos meus dentes tremendo, os meus olhos se arregalaram com peso dessas palavras.

Eu já estava jogada nessa cama que parece macio mais tem espinhos, tem pregos, garras de um lobo sombrio.