Sexo. Prazer & Desprazer. R-18.

**____ aquela palavra que ele disse que parecia simples e fácil para ele, para mim era como estar jogada num túnel sem a presença de um luz aquela palavra era como tempestade de terror na minha alma.

Então eu não poderia mais fugir e ele estava bem na minha frente como um pesadelo.

Minhas pernas estavam tremendo ao abrir-se lentamente. E bruscamente ele começou a forçar minhas pernas a se abrirem bem.

Ele lançou o seu pau bem na minha direção eu fiquei aterrorizada com aquilo seu pau imenso.

" Não. Por..por favor não. Não faça issooo." Gritei me afastava dele recuando para trás.

Ele veio como um gavião me puxando e se jogando sobre mim seu grande corpo seus braços musculosos me prendiam e eu estava sem beco e sem saída.

Gritei tanto que morde ele pelo pescoço. Parei os gritos e um silêncio Sombrio tomou as quatro paredes do quarto, sentindo que tinha me silenciado do mundo.

Um tapa forte me antigiu que fui mais fundo da cama e aqueles olhos verdes violentos estava um terror, as veias no seu rosto nos braços eu estava num silêncio de terror numa noite terrível de toda minha vida.

As minhas mãos foram prendidas e uma das suas mãos estava segurando meus quadris.

Eu não conseguia mais gritar que as lágrimas estavam caindo por si sem esforço alguma.

E então senti seu pau roçar em direção ao meu centro. E subitamente um calor insuportável tomou conta do meu corpo dentro e fora entre minhas coxas.

Ele penetrou com uma estocada violenta e brutal. O grito que saiu de mim veio até da alma, foi rápido e intenso demais.

O seu pau parecia ainda mais maior do que ele havia empurrado para dentro.

Ele era impaciente e sem compaixão. Aquilo não era prazer mais sim desprazer dor no momento que ele penetrou, foi logo martelar em mim .

" Grite. Grite esse é apenas um começo." Disse ele. Enquanto estava abrindo as minhas pernas jogando para cima.

Eu tentei empura-lo para longe de mim. E mordendo ele mais de três vezes, mais nem dava jeito de ele parar.

Cada vez que ele saía de mim voltava novamente para dentro de mim e ainda mais fundo. A dor o peso dele era cada vez mais maior que as minhas forças.

Ele era agressivo, selvagem,um descontrolado, bruto, impaciente, sem amor e sem compaixão.

Estávamos horas pós horas que eu não estava aguentando mais á não ser chorar, gritar até soluçar.

Meu corpo estava ardendo minhas coxas ardiam demais e mais. Ele apertou os meus seios e me mordendo com uma força que achei que o meu peito estava sendo arrancado.

" Você quer amamentar?Eu vou ajudar os seus sonhos." Ele deu aquele sorriso malicioso e tomou todo meus seios apertou com uma força que me senti tonta demais com essa dor.

" Você não gostou? Vamos pedir desculpa" Disse ele.

Ele abriu as minhas pernas ainda mais e foi estocando mais fundo .

" Aiii! Não...e...eu não aguento maissss". Amara soltou as palavras com uma pressão soluçando.

Depois dessas palavras eu senti algo quente saindo dentro de mim e logo jogado no meu corpo.

Aquilo era tão nojento que eu gritei ficando com náuseas fui logo limpar nos lençóis que se encontrava na cama.

Ele levantou-se e ainda estava nu foi direito ao seu banheiro pegar algo e eu fiquei com tanto medo que estava tremendo de medo duque será que ele foi pegar.

" Sorria. Eu quero ver você sorrindo." Disse ele. Saindo do banheiro e jogou o meu vestido de noivado ensaguitada.

Eu olhei para ele com a que indicava uma pergunta. Em segundo um puxão me antigiu me jogando para baixo.

" Você. Vai vestir o sangue do assassino novamente. Você é uma assassina." Com essas palavras ele deu um chute nela de raspão mais não foi atingida.

Então ele voltou a dizer enquanto estava dê costas para ela olhando para cama.

" Então você era a virgem Maria?". Ele deu umas gargalhadas

" Me...m..meu Alf.. Alfa..c...com sua licença." Ela estava já vestida mais ainda tremendo mais mesmo assim estava se mantendo dê pé.

Erebus virou-se para encara-lá então ele disse.

" Pegue os seus pertences. E limpe esse quarto todo em cinco minutos." Com essas palavras ele saiu batendo a porta que ela pulou de susto.

Amara estava dando passos então começou a andar pegando nas paredes até chegar no banheiro.

## pensamentos do Alfa Erebus.

*Ela pediu por isso. Então vou espremer ela até não sentir mais nenhuma gota das suas lágrimas. Eu poderia fazer pior com a virgindade dela . Ela deveria agradecer por não ir longe demais.*

Alfa Erebus entro no seu escritório batendo a porta com tanta força e logo se encarou com uma surpresa inesperada.

"Porque você demorou?." Ele estava falando gritando de tanta raiva que estava nele.

" As bruxas também tem suas ocupações meu Alfa Erebus." Era a Cadet uma das mulheres que é responsável pelo espiritualidade do Alfa Erebus. Ela tinha sido chamada por causa dos acontecimentos da floresta.

Depois das palavras da bruxa Cadet. Ouvi batidas na porta que o Erebus. Mandou entrar e era uma das servas.

" Meu Alfa. a mulher que veio com Alfa acabou de desmaiar." O Erebus levantou uma das suas sombrancelha desconfiando.

"Você trouxe uma mulher?". perguntou A bruxa Cadet estava tão surpreendida.

Então Erebus falou calmamente enquanto se sentava.

"É a filha prostituta do Ragnar. Não te preocupes ela está fazendo uma cena. Mais eu sei oque fazer com ela." Com essas palavras tomou um gole de whisky.

Então a bruxa Cadet revirou os olhos para serva que estava na porta, mais antes mesmo de falar veio alguém e desta vez era o Atlas preocupado.

"Meu Alfa. Ela não está respirando". Com essas simples palavras alguém saiu como vento e a taça que estava com ele foi logo quebrando para o chão.

Os três foram as pressas para o quarto do Erebus e direito ao banheiro lá estava Amara jogada com os cabelos bagunçada cobrindo o seu rosto.

A bruxa Cadet deu quatro passos para trás deixando dois homens para frente.

"Como vocês deixaram ela ficar nesse estado?". Falou o Erebus. Enfurecido segurando a cabeça dela .

Uma das servas disse apressadamente com medo.

"Me.. meu Alfa..é...eu não fazia ideia que ela estava aqui no seu banheiro."

"Se ela morrer vocês morrem todos vocês." Ele estava apontando o dedo para todos.

"Vamos levá-la para o Xamã. Ele sabe oque fazer." Era o Atlas falando.

" É assim que você age como meu Beta? É assim? se ela morrer você me paga ". Atlas não disse nada porque não tinha nenhum palavra. Ela estava na sua responsabilidade era o seu dever tomar conta dela durante os seis meses.

Erebus estava tão furioso que colocou ela no colo direto para os aposentos do seu Xamã.

Atlas estava atrás dele e Cadet estava ainda mais distante do Erebus.