Michael assentiu, estendendo o baú cheio de moedas de ouro. "Estou pronto para fazer uma oferta. Mas primeiro..."
Ele colocou o baú sobre uma saliência de pedra próxima, deixando o peso dele bater solidamente contra a superfície.
Os olhos do agente se voltaram para o baú, um brilho calculado de curiosidade escondido atrás de um sorriso educado.
"...quero ver a escritura do terreno."
O agente piscou e depois riu levemente. "Claro, claro. Trouxe toda a documentação adequada, senhor." Ele alcançou a bolsa pendurada em seu ombro e retirou um envelope grosso selado com a marca oficial da cidade.
Dele, tirou um pergaminho impecável e o desdobrou com cuidado.
"Esta," disse ele, oferecendo a escritura, "é a escritura original do terreno, completa com o selo do cartório de registro. Inclui todos os termos de propriedade, limites da propriedade e isenções fiscais para compradores de primeira viagem."
Michael não a pegou. Em vez disso, olhou para Ace e assentiu. "Você leia."