Juliana olhou para a figura alta e ereta de Benson e perguntou com uma risada, "Por que você está aqui?"
Ele ainda tinha rosas negras em sua mão, e sempre trazia flores para ela depois do trabalho todos os dias.
Às vezes um buquê, às vezes uma flor, às vezes rosas, às vezes lírios.
Tinha se tornado seu hábito receber as flores dele todos os dias.
Benson fechou a porta, caminhou até ela e entregou-lhe as flores, "Vim ver você no seu primeiro dia de trabalho."
Ele esperou o dia todo, apenas aguardando que ela o chamasse e perguntasse se havia algo que ela não entendia.
Como resultado, já estava escuro, e ele nem esperou por uma mensagem.
Juliana riu, olhou para cima e viu que ele não estava usando gravata, franzindo levemente a testa, "Cadê a gravata?"
Benson estava sério, "Quando bebi água, acidentalmente me molhei. Então a tirei."
Juliana estava duvidosa, "É mesmo?"
Benson ainda assentiu sem mudar sua atitude, "Sim."