Benson olhou para a raiva de Juliana e ficou ainda mais ansioso. Ele disse: "Eu não as tratei como mulheres. Não, eu não as tratei como pessoas. Eu..."
Juliana olhou para cima e sorriu para Benson: "Estou brincando com você. Não estou brava."
Ela sorriu tão obviamente, e ele ainda estava lá explicando nervosamente.
Benson olhou para ela com desconfiança: "Sério?"
Juliana assentiu: "Sério, eu te peguei."
Ela sabia o motivo pelo qual Benson tinha misoginia com mulheres.
Foi um acidente e destino que ela pudesse se tornar uma mulher ao lado dele.
Benson encarou Juliana, mas ainda não acreditava. Ela parecia furiosa agora há pouco.
Juliana viu que ele ainda não acreditava. Ela se levantou, ficou na ponta dos pés, beijou suavemente seus lábios e piscou para ele brincalhona: "Não estou brava."
Benson umedeceu os lábios e então estendeu a língua para lamber os lábios beijados por Juliana, como se pudesse sentir seu gosto.
Benson finalmente se acalmou: "Que bom que não está brava."