Metrópolis, a Fortaleza do Medo, era um campo de batalha onde o céu ardia com luzes verdes e amarelas, e o chão tremia sob o impacto da guerra mística.
O Espectro, a vingança divina, pairava sobre a cidade, suas correntes etéreas destruindo drones kryptonianos e arranha-céus com um único gesto.
Superman, como Lanterna Amarelo, enfrentava a entidade com constructos de medo, mas cada ataque do Espectro conjurava visões de Lois Lane, corroendo sua determinação.
A Tropa Sinestro, liderada por Arkillo, lutava para manter o controle, mas a traição de Charada, manipulada por Lex Luthor, desestabilizava o Regime.
Vilões como Mulher-Leopardo, Parasita e Bane, ainda leais a Superman, patrulhavam as ruas, mas rachaduras em sua adoração cresciam, alimentadas por ambições pessoais e sinais clandestinos.
Brainiac, sobrecarregado na Fortaleza do Medo, tentava conter as interferências místicas, enquanto a Insurgência de Batman, com Arlequina, Flash e Zatanna, explorava o caos para atacar.
Na Torre do Destino, John Constantine preparava um ritual arriscado para invocar Trigon, enquanto o Doutor Destino observava, mantendo-se neutro.
A guerra mística escalava, e o destino da Terra pendia no equilíbrio.
Na praça central de Metrópolis, Superman enfrentava o Espectro, cuja presença divina rachava o pavimento.
“Seu reinado é um pecado, Kal-El!” o Espectro declarou, lançando uma onda de energia verde-esmeralda que destruiu uma esquadra de drones.
Superman, o anel amarelo pulsando, criou um constructo de um titã de medo, que colidiu com o Espectro, mas a entidade apenas absorveu o ataque, seus olhos ardendo.
“O medo que você inspira é sua condenação,” o Espectro disse, conjurando outra visão de Lois Lane. Ela apareceu, segurando um buquê de flores murchas, os olhos cheios de lágrimas.
Clark, você traiu tudo o que eu amava,” ela sussurrou, apontando para os cidadãos aterrorizados.
Superman caiu de joelhos, o anel falhando por um instante, sua mente dividida entre a dor e a fúria.
Lois, eu fiz isso por você!” ele rugiu, lançando um raio amarelo que forçou o Espectro a recuar. Hal Jordan, como Lanterna Amarelo, voou para protegê-lo, criando uma cúpula de medo.
Clark, levante!” Hal gritou, mas seus olhos traíam dúvida. Ele olhou para os destroços de Metrópolis, lembrando Carol Ferris, e murmurou: “Isso não tá certo...”
Arkillo, liderando a Tropa Sinestro nos céus, enfrentava drones rebeldes sabotados por Charada. “Traídor!” ele rosnou, destruindo um drone com seu anel, mas outro explodiu próximo, danificando seu constructo.
Charada, escondido em um telhado, ria, enviando dados a Lex Luthor via comunicador. “O grandalhão tá furioso, careca!” ele zombou, ativando outro explosivo que desestabilizou a Tropa Sinestro.
Metrópolis é um tabuleiro, e eu sou o mestre!”
Mulher-Leopardo, nas ruas, caçava rebeldes, suas garras cortando barricadas com o símbolo “Por Lois”.
Um sinal de Luthor, recebido via implante, sugeria que Arkillo planejava tomar o Regime.
“Se ele trair Superman, eu o destruirei,” ela murmurou, mas sua lealdade ao Homem de Aço a mantinha focada.
Parasita, ao lado, drenava energia de cidadãos, fortalecendo-se. “O Superman é nosso deus,” ele rosnou, mas Charada, escondido, plantava dúvidas, sussurrando: “E se Arkillo for o novo chefe?”
Brainiac, na sala de comando da Fortaleza, lutava para estabilizar a rede de drones, mas as interferências místicas do Espectro o sobrecarregavam.
A Insurgência está explorando o caos,” ele relatou, seus tentáculos conectados às telas. “Arlequina e uma mística foram detectadas em um depósito. Sugiro eliminação imediata.
Superman, ainda enfrentando o Espectro, ordenou via comunicador: “Contenham a Insurgência.
O Espectro é minha luta.”
Na Torre do Destino, Batman coordenava a Insurgência, sua armadura de kryptonita brilhando sob as runas de Zatanna.
Barbara Gordon, como Oráculo, projetava imagens da batalha em Metrópolis, captadas por sensores místicos.
O Espectro tá abalando Superman, mas ele tá fora de controle,” Barbara disse, a voz firme apesar da dor pela perda de seu pai.
“Charada tá sabotando a Tropa Sinestro, e Luthor tá por trás disso.”
Arlequina, preparando-se para a infiltração, girava seu taco, tentando aliviar a tensão.
O Pudinzinho tá preso, mas o Charada tá fazendo o circo pegar fogo!” ela disse, piscando para Connor, o filho de Dinah Lance, protegido por feitiços.
Tia Quinn vai bagunçar Metrópolis, bebê!” Ela olhou para Flash, que ajustava seu traje, ainda marcado pela culpa. “Pronto pra correr, Velozinho?”
Flash assentiu, hesitante. “Hal tá hesitando, Bruce. Posso alcançá-lo e tentar trazê-lo pro nosso lado.” Batman, com a voz fria, respondeu: “Faça isso, Barry.
Mas não falhe.” Ele virou-se para John Constantine, que traçava runas em um círculo místico. “Constantine, o Espectro tá funcionando, mas precisamos de mais. O que você tá planejando?”
Constantine, fumando um cigarro, bufou. “O Espectro é uma bomba nuclear, Bats. Ele vai julgar o Super, mas pode fritar a Terra. Tô pensando em invocar Trigon como contrapeso.
É loucura, mas é o que temos.” Zatanna, ao lado, franziu a testa. “Trigon é um demônio, John. Se ele escapar, será pior que o Regime.” Constantine riu, amargo. “Então reze pra eu acertar as runas.
Selina Kyle, ao lado de Renee Montoya, observava os prisioneiros: Victor Stone (Ciborgue), ainda bloqueado por magia, e Damian Wayne (Robin), furioso.
“Meu pai vai destruir vocês!” Damian gritou, mas Selina o ignorou, sussurrando para Batman: “O garoto tá perdido, Bruce. Foco no Flash.” Batman assentiu, olhando para a projeção do Espectro.
O Espectro é nossa arma. Constantine, prepare o ritual. Zatanna, vá com Arlequina pra Metrópolis.”
Em Gotham, Renee Montoya liderava os policiais fortalecidos por pílulas de superpoderes, destruindo um posto do Regime em um ataque relâmpago.
Ela segurava uma arma modificada, projetada para neutralizar drones, e recebia uma transmissão de Jimmy Olsen:
“Superman enfrenta um monstro místico! Gotham, resistam!” Renee, inspirada, mobilizou mais forças para Metrópolis, coordenando com Barbara.
“Por Gordon, por Oliver, vamos lutar,” ela murmurou, liderando os policiais em veículos blindados.
Nas ruas, cidadãos escondiam símbolos de resistência, pintando “Por Lois” em túneis e becos. Jimmy, fugindo de drones, gravava outra mensagem: “Superman é o medo, mas Lois acreditava na verdade.
Lutem!” Seu sinal foi quase rastreado, mas ele escapou por pouco, mantendo a rebelião viva.
Em um bunker secreto da LexCorp, Lex Luthor, envolto em sua armadura anti-kryptoniana, analisava dados enviados por Charada.
Arkillo é uma peça descartável,” ele murmurou, enviando uma mensagem codificada: “Sabote a Tropa Sinestro. Metrópolis será nossa.
Ele ativou mais drones vermelhos, movidos a uma energia verde misteriosa, e sorriu. “Superman, seus vilões te adoram, mas eu serei o herói que te derruba.”
Charada, em Metrópolis, recebeu o sinal e riu, escondido em um armazém.
O careca joga bem,” ele disse, sabotando outro drone com um vírus eletrônico, que explodiu próximo à Tropa Sinestro, enfurecendo Arkillo.
Quando o tabuleiro cair, eu serei o rei,” Charada zombou, enviando dados para Luthor.
Em Metrópolis, Arlequina e Zatanna infiltraram-se em um depósito do Regime, onde drones eram armazenados.
Arlequina plantava explosivos improvisados, enquanto Zatanna conjurava escudos místicos para protegê-las. “Como nos velhos tempos, Zat!” Arlequina brincou, mas Parasita apareceu, bloqueando a saída.
“Traídora!” ele rosnou, drenando energia dos drones.
Zatanna lançou um feitiço de contenção, enquanto Arlequina jogou um explosivo, derrubando Parasita.
Desculpa, monstro, mas a gente tá com pressa!” elas gritaram, ativando as cargas, que destruíram 30% dos drones restantes. Flash, ao lado, encontrou Hal Jordan patrulhando.
Hal, isso tá errado!” Barry implorou, bloqueando um raio amarelo. “Você não é um monstro!” Hal hesitou, o anel amarelo tremendo.
“Barry, eu fiz isso por Carol,” ele murmurou, voando para ajudar Superman.
Na Torre do Destino, Constantine completava o ritual para invocar Trigon, traçando runas que brilhavam com energia vermelha.
“Se isso der errado, estamos todos ferrados,” ele murmurou, mas abriu o portal. Uma sombra demoníaca emergiu, os olhos de Trigon ardendo.
“Mortais ousam me chamar?” ele rugiu, mas Constantine, com runas de contenção, segurou-o temporariamente. “Você vai enfrentar o Espectro, demônio,” Constantine disse, suando. “Ou eu te mando de volta pro inferno.”
Zatanna, recebendo o aviso de Constantine via magia, olhou para Arlequina. “Trigon é um risco, Quinn. Fique alerta.” Arlequina assentiu, girando o taco. “O show tá ficando louco, Zat!”
Na Fortaleza do Medo, Superman, exausto, enfrentava o Espectro, que destruía outra seção da cidade. “Você não é um deus, Kal-El!” o Espectro declarou, lançando uma lança mística.
Superman desviou, criando um escudo de medo, mas a visão de Lois reapareceu, abalando-o. “Clark, pare,” ela sussurrou, desaparecendo.
Brainiac alertou: “A Insurgência desativou 30% dos drones. Um portal demoníaco foi detectado.”
Superman, com o anel brilhando, rugiu: “Contenham a Insurgência! Eu cuido do Espectro!” Ele voou contra a entidade, enquanto Metrópolis tremia.
Na Torre do Destino, Barbara relayou o sinal de Arlequina. “Os vilões estão implodindo,” ela disse. Batman olhou para a projeção do Espectro e do portal de Trigon.
“O Espectro e Trigon são armas de dois gumes. Zatanna, contenha Trigon com Constantine.