Injustice Ano 3: O Juramento do Espectro

Metrópolis, a Fortaleza do Medo, era um campo de batalha místico, com o céu rasgado por luzes verdes e amarelas.

A presença do Espectro, a vingança divina, pairava sobre a cidade, suas correntes de energia etérea destruindo drones kryptonianos como se fossem brinquedos.

Superman, como Lanterna Amarelo, enfrentava o Espectro na praça central, seu anel pulsando com o medo que ele inspirava, mas sua mente estava dividida: a visão de Lois Lane, conjurada pelo Espectro no Ano Dois, ecoava em sua alma, questionando o Regime que ele construíra.

A Tropa Sinestro, liderada por Arkillo, lutava para conter a destruição, enquanto vilões como Mulher-Leopardo, Parasita, Charada e Bane, que o adoravam como um deus,

começavam a vacilar, manipulados por sinais clandestinos de Lex Luthor. Brainiac, na Fortaleza do Medo, tentava estabilizar a rede de drones, mas interferências místicas o sobrecarregavam.

Na Torre do Destino, a Insurgência de Batman, agora com o Doutor Destino e aliados místicos como Zatanna e John Constantine, preparava-se para explorar o caos, enquanto Arlequina e Flash planejavam uma infiltração em Metrópolis.

A guerra mística havia começado, e o equilíbrio do mundo estava em jogo.

Na praça central de Metrópolis, Superman enfrentava o Espectro, cuja silhueta verde-esmeralda dominava o céu.

“Seu reinado é uma abominação, Kal-El!” o Espectro declarou, sua voz como trovões, lançando correntes místicas que envolveram o Homem de Aço.

Superman quebrou-as com um raio amarelo, seu anel brilhando intensamente, criando um constructo de um dragão de medo que atacou o Espectro.

“Você não tem direito de me julgar!” ele rugiu, socando a entidade, mas o Espectro mal recuou, sua forma intangível absorvendo o impacto. “O medo é sua prisão, kryptoniano. Lois Lane chora por sua queda.”

A menção a Lois abalou Superman, e uma visão dela apareceu, conjurada pelo Espectro: Lois, com olhos tristes, segurando uma edição do Planeta Diário com a manchete “Superman: Tirano do Mundo”.

“Clark, isso não sou eu,” ela sussurrou, apontando para os destroços de Metrópolis. Superman hesitou, o anel falhando por um instante, e o Espectro aproveitou, lançando uma onda de energia que o jogou contra a Fortaleza do Medo, rachando sua fachada.

Hal Jordan, como Lanterna Amarelo, voou para ajudar, criando uma barreira amarela para proteger Superman. “Clark, recue!” ele gritou, mas sua voz carregava dúvida.

Ele olhou para os cidadãos aterrorizados, fugindo das ruas, e murmurou: “Isso tá errado, Carol...” Superman, recuperando-se, ordenou: “Contenha o Espectro, Hal! O Regime não cai!”

Arkillo, liderando a Tropa Sinestro, enfrentava drones rebeldes, sabotados por Charada sob ordens de Lex Luthor.

“Traidores!” Arkillo rosnou, destruindo um drone com seu anel, mas sua Tropa, reduzida após o Ano Dois, lutava para manter o controle. Mulher-Leopardo, nas ruas, caçava rebeldes, suas garras cortando barricadas.

“Por Superman!” ela gritava, mas um sinal de Luthor, recebido via implante, sugeria que Arkillo planejava trair o Regime. Ela hesitou, olhando para o céu, onde o Espectro dominava.

Brainiac, na sala de comando da Fortaleza, tentava estabilizar a rede. “Interferências místicas crescem,”

ele relatou, seus tentáculos mecânicos conectados às telas. “A Insurgência está explorando o caos. Sugiro contra-ataque imediato.”

Ele detectou Arlequina e Zatanna se aproximando de Metrópolis, mas Superman, preso na batalha, ignorou o alerta.

Na Torre do Destino, Batman reunia a Insurgência, sua armadura de kryptonita reforçada com runas protetoras.

Barbara Gordon, como Oráculo, projetava imagens da batalha em Metrópolis, captadas por sensores místicos.

“O Espectro tá atacando Superman, mas ele é instável,” Barbara disse, os olhos fixos na tela. “Se ele perder o controle, Metrópolis vira cinzas.”

Arlequina, girando um taco com detalhes em vermelho e preto, sorriu.

“O Super tá levando uma surra do fantasminha verde! E o Pudinzinho tá preso aqui, então o circo tá sem palhaço.

Ela olhou para Connor, o filho de Dinah Lance, brincando em um canto protegido por feitiços, e piscou. “Tia Quinn vai bagunçar Metrópolis, bebê!”

John Constantine, fumando um cigarro, estava ao lado de Zatanna, que analisava o ritual que invocara o Espectro. “O Espectro é a vingança divina,” Zatanna disse, a voz tensa.

“Ele quer julgar Superman, mas pode nos destruir no processo. O Doutor Destino prometeu guiá-lo, mas ele tá nos observando, não ajudando.” Constantine bufou, apagando o cigarro.

“Nabu nunca joga limpo. Precisamos de um plano B, tipo Trigon ou algo tão louco quanto.

Batman, com a voz firme, olhou para a equipe: Victor Stone, Ray Palmer (Átomo), Selina Kyle, Renee Montoya (representando Gotham), e Flash, que começava a cooperar.

O Espectro é nossa arma, mas também nosso risco,” Batman disse. “Zatanna, Constantine, mantenham-no focado em Superman. Arlequina, você e Flash vão infiltrar Metrópolis.

Desestabilizem os vilões.” Ele virou-se para Flash, que baixou os olhos, culpado. “Barry, você conhece os movimentos de Hal. Convença-o a desertar.”

Barry assentiu, hesitante. “Hal tá preso ao Clark, mas ele tá duvidando.

Posso tentar.” Robin, preso em uma cela mística, zombou: “Você é um covarde, Allen! Meu pai é a verdadeira justiça!” Constantine bufou: “Cala a boca, pirralho.

Tô com dor de cabeça.”

Em Gotham, Renee Montoya liderava o Departamento de Polícia em um esconderijo subterrâneo, seus oficiais fortalecidos por pílulas de superpoderes.

Ela segurava uma arma modificada, projetada para destruir drones, e recebia uma transmissão de Jimmy Olsen: “Superman enfrenta um monstro místico! Gotham, resistam!” Inspirada, Renee mobilizou uma equipe para Metrópolis, coordenando com Barbara.

“Por Gordon, por Oliver,” ela murmurou, liderando os policiais em veículos blindados rumo à guerra.

Nas ruas de Gotham, cidadãos pintavam “Por Lois” em muros, escondendo-se de drones. Jimmy, em um novo esconderijo, gravava outra mensagem: “Superman é o medo, mas Lois acreditava em nós.

Lutem!” Ele fugiu quando drones rastrearam seu sinal, mas sua voz ecoava em milhões de corações.

Em um bunker secreto da LexCorp, Lex Luthor, agora livre, ajustava sua armadura anti-kryptoniana, movida a uma energia verde misteriosa.

Ele analisava dados enviados por Charada, mostrando a instabilidade entre Arkillo e Mulher-Leopardo.

“Superman, seus vilões te adoram, mas eu serei o herói que te derruba,” ele murmurou, enviando uma mensagem codificada para Charada: “Sabote Arkillo.

Metrópolis será minha.” Ele ativou um esquadrão de drones vermelhos, programados para atacar a Tropa Sinestro, sorrindo com a certeza de que o caos era sua maior arma.

Na dimensão de Nabu, o Doutor Destino observava a batalha em Metrópolis através de um portal cósmico.

Sua silhueta, envolta pelo elmo de Nabu, projetava uma aura de poder absoluto. “O Espectro julga, mas a Terra sangra,” ele disse, a voz grave.

“Os mortais brincam com forças que não compreendem.” Ele recusou-se a intervir diretamente, mas enviou um aviso místico a Zatanna: “Controle o Espectro, ou ele consumirá tudo.

O portal mostrou o Espectro destruindo arranha-céus, enquanto Superman lutava para contê-lo.

Zatanna, na Torre do Destino, sentiu o aviso, seu rosto pálido. “Destino tá nos testando,” ela disse a Constantine, que traçava runas de contenção. “O Espectro tá fora de controle.

Precisamos reforçar o ritual.” Constantine, acendendo outro cigarro, respondeu: “Se isso der errado, estamos todos mortos. Mas que se dane, vamos tentar.”

Em Metrópolis, Arlequina e Flash, disfarçados, infiltraram-se em um depósito do Regime, onde drones eram armazenados.

Arlequina plantava explosivos improvisados, enquanto Flash desativava seguranças com velocidade. “Como nos velhos tempos, hein, Velozinho?” ela brincou, mas Flash estava sério.

“Hal tá lá fora, Quinn. Ele precisa ouvir a verdade.” Eles ouviram passos, e Parasita apareceu, bloqueando a saída. “Traidores!” ele rosnou, drenando energia dos drones.

Arlequina jogou um gás risonho, enquanto Flash criou um vórtice, derrubando Parasita.

“Desculpa, monstro, mas a gente tem um show pra fazer!” ela gritou, ativando as cargas, que destruíram 20% dos drones.

Eles fugiram, enviando um sinal à Torre: “Vilões em caos. Ataquem agora.”

Na Fortaleza do Medo, Superman, exausto, enfrentava o Espectro, que conjurou outra visão de Lois.

“Clark, olhe o que você fez,” ela disse, apontando para crianças fugindo.

Superman caiu de joelhos, o anel amarelo falhando, mas Hal o protegeu, criando uma cúpula de medo. “Levante, Clark!” Hal gritou, mas seus olhos traíam dúvida.

Brainiac, sobrecarregado, detectou os explosivos de Arlequina.

“A Insurgência está em Metrópolis,” ele alertou, mas Superman, abalado, ordenou: “Contenham o Espectro. Eu cuido de Batman.”

Ele voou contra o Espectro, o anel brilhando, enquanto Metrópolis tremia.

Na Torre do Destino, Barbara relayou o sinal de Arlequina.

Os vilões estão desmoronando,” ela disse. Batman olhou para a projeção do Espectro enfrentando Superman. “

O Espectro é nossa chance, mas precisamos controlá-lo. Zatanna, Constantine, reforcem o ritual.

Arlequina, Flash, continuem o ataque. Por Lois. Por todos nós.”