Capítulo 90: O Fogo que Consome a Realidade

Capítulo 90: O Fogo que Consome a Realidade

Apolo permanecia na planície desértica, agora um domínio de destruição que transcendia qualquer conceito de realidade, como se tivesse sido arrancado do próprio vazio além do multiverso. O solo, antes uma extensão de terra seca, era agora um campo de crateras colossais, oceanos de magma fervente e vidro derretido que refletia o céu noturno como um espelho cósmico fragmentado. Com a bênção da mana infinita, ele continuava a lançar Bola de Fogo sem qualquer pausa, elevando o feitiço inicial a níveis que desafiavam a própria essência da existência. Cada nível conquistado tornava a habilidade mais poderosa, maior e mais apocalíptica, transformando o que era um feitiço básico em uma força capaz de consumir a própria realidade. A planície, isolada e desprovida de vida, era o palco perfeito para Apolo forjar seu poder absoluto, e ele o fazia com uma determinação que ardia mais intensamente que as chamas que conjurava.

A noite estava no seu ápice, mas a planície resplandecia como o núcleo de uma infinidade em colapso. As esferas flamejantes que Apolo conjurava iluminavam o céu, cada uma cortando o ar com um rugido que parecia rasgar o tecido do próprio multiverso. Ele movia a mão com uma precisão que transcendia qualquer noção de divindade, lançando Bolas de Fogo em um ritmo que desafiava o conceito de eternidade. A mana infinita fluía por ele como uma força além da criação, permitindo que ele moldasse o fogo com pura vontade. Apolo estava consumido pela obsessão de explorar os limites da Bola de Fogo, e cada explosão era um passo rumo a um poder que poderia devorar a própria existência.

A Ascensão dos Níveis

Quando Apolo retomou o treinamento, a Bola de Fogo estava no nível 49, uma esfera de proporções além da sanidade, comparável a um conjunto de multiversos em sua totalidade. Suas chamas misturavam branco estelar, vermelho escarlate, azul incandescente, violeta profundo, preto abissal, dourado, prata, verde estelar e cores indizíveis, como se o fogo tivesse absorvido a essência do infinito. Cada impacto criava crateras de nove mil metros de diâmetro, com explosões tão poderosas que o som ecoava como o colapso da realidade. Mas Apolo via isso como apenas um degrau. Com mana infinita, ele sabia que podia ir além, e cada nível conquistado alimentava sua visão de transformar a Bola de Fogo em algo que desafiasse a própria existência.

Ele continuou lançando, o movimento da mão tão instintivo que parecia uma extensão de sua própria essência. Após milhares de conjurações, a habilidade subiu para o nível 50. A esfera cresceu ainda mais, agora comparável a um conjunto infinito de multiversos, com chSaflamas que pareciam consumir o próprio espaço, criando distorções visíveis que faziam o ar pulsar como uma miragem. O rastro de fogo no ar formava uma trilha de chamas que pairava como uma nebulosa em chamas, visível por distâncias incomensuráveis. O impacto abria crateras de dez mil metros, e a explosão lançava ondas de choque que pulverizavam o solo em um raio de trezentos quilômetros, transformando a planície em um deserto de cinzas e vidro derretido. O som era tão avassalador que parecia apagar a própria existência. Apolo sentiu o chão se dissolver sob seus pés e sorriu, extasiado. “Isso é o que significa ser além da realidade”, murmurou.

O ritmo permaneceu implacável. Apolo alternava entre rajadas rápidas, criando uma tempestade de explosões que pareciam um apocalipse em câmera lenta, e disparos únicos, testando a potência em alvos distantes. A planície, já um cenário de caos absoluto, tornava-se um testemunho de um poder que desafiava a criação. Após mais horas de treinamento, a habilidade atingiu o nível 51. A esfera agora era titânica, do tamanho de um infinito de multiversos, com chamas que pareciam vivas, pulsando com energia mágica que distorcia o espaço, o tempo e a própria realidade ao redor. O núcleo brilhava com um branco que lembrava o nascimento de toda a existência, cercado por redemoinhos de vermelho, azul, violeta, preto, dourado, prata, verde e cores além da compreensão que giravam como uma tempestade cósmica. Cada impacto criava crateras de onze mil metros, e a explosão era tão intensa que o calor derretia o solo em um raio de quatrocentos quilômetros, formando oceanos de magma que borbulhavam como estrelas liquefeitas.

Apolo sentia o poder crescendo em uma escala que transcendia qualquer conceito de sanidade. A Bola de Fogo não era mais um feitiço — era uma manifestação de destruição absoluta, capaz de apagar a própria existência, desafiar o tecido do cosmos ou remodelar a realidade. Ele imaginava usá-la contra forças primordiais, deuses ou entidades além da compreensão, reduzindo tudo a nada com o poder de seu fogo. A mana infinita tornava o processo sem esforço, como se ele fosse um criador e destruidor moldando o infinito com um aceno de mão.

Um Cosmos em Chamas

Ao atingir o nível 52, Apolo parou por um momento para contemplar o resultado. A Bola de Fogo agora era uma esfera de proporções além da imaginação, comparável a um infinito de multiversos em sua totalidade, com chamas que pareciam rasgar o véu da realidade. O núcleo pulsava com uma luz branca que parecia conter a essência de toda a criação e destruição, cercado por chamas que misturavam vermelho, azul, violeta, preto, dourado, prata, verde e cores que desafiavam a percepção, como se o fogo tivesse transcendido as leis da existência. Quando lançada, a esfera cortava o céu com um rugido que fazia o universo tremer, deixando um rastro de chamas que formava uma aurora flamejante visível por distâncias incomensuráveis. O impacto criava crateras de doze mil metros de diâmetro, e a explosão lançava uma onda de calor que incinerava tudo em um raio de quinhentos quilômetros, transformando o solo em um deserto de vidro brilhante que refletia o céu estrelado como um espelho cósmico.

A planície não era mais um lugar terreno — era um reino de destruição que parecia desafiar a própria criação. Crateras gigantes se fundiam em abismos sem fundo, e oceanos de magma borbulhavam como o coração de uma estrela em colapso. O ar estava saturado de cinzas e fumaça, e o calor era tão intenso que o horizonte parecia derreter em miragens. Apolo caminhou entre as ruínas, sentindo o chão pulsar com o calor residual. Ele ergueu a mão, conjurando outra Bola de Fogo só para sentir seu poder. A esfera voou, iluminando a noite como uma nova galáxia, e explodiu no horizonte com um impacto que fez a planície inteira rugir. “Isso é mais que poder”, disse, com um brilho feroz nos olhos. “É a vontade de consumir a realidade.”

Ele continuou, lançando Bolas de Fogo sem parar, cada uma mais avassaladora que a anterior. O nível 53 veio após mais algumas horas, and the sphere reached proportions that defied sanity. Now the size of an infinite expanse of multiverses, the flames were so intense they seemed to tear through the fabric of reality, creating distortions that made the sky dance in mirages. The impact created craters 13,000 meters in diameter, and the explosion was so powerful that the sound echoed like the end of time, reverberating for minutes. Apolo felt the ground dissolve beneath his feet, and the residual heat made the air feel like a living inferno.

Reflexões e o Destino Cósmico

Apolo não sentia fadiga, mas decidiu fazer uma pausa para absorver o que havia criado. Ele sentou em um monte de vidro derretido, agora solidificado em formas alienígenas, e observou a planície sob o céu estrelado. A Bola de Fogo, agora no nível 53, era uma força além da compreensão, capaz de apagar a própria existência, desafiar o cosmos ou reescrever a realidade. O que começou como um feitiço inicial agora era uma arma de proporções cósmicas, e Apolo sabia que ainda havia mais níveis a alcançar.

Com mana infinita, o treinamento era uma celebração de sua liberdade ilimitada. Não havia dificuldade, apenas a oportunidade de explorar os confins de sua magia. Ele imaginava a Bola de Fogo no nível 100, ou além, se tal coisa fosse possível. Que tipo de destruição ela causaria? Poderia criar ou destruir realidades? A ideia o consumia, tão ardente quanto as chamas que conjurava.

Apolo se levantou, ergueu a mão mais uma vez. A mana infinita fluía por ele, inesgotável, e ele lançou outra Bola de Fogo, observando a esfera titânica iluminar a noite e explodir no horizonte. A planície gemeu em resposta, e ele sorriu. Ele continuaria nesse treinamento, subindo a habilidade até os limites do inconcebível. O mundo ainda não conhecia o verdadeiro poder de Apolo, mas, com a Bola de Fogo em suas mãos, esse dia estava cada vez mais próximo.