Capítulo 91: O Fogo que Aniquila o Infinito
Apolo permanecia na planície desértica, agora um domínio de destruição que transcendia qualquer conceito de realidade, como se tivesse sido arrancado do próprio vazio além da existência. O solo, antes uma extensão de terra seca, era agora um campo de crateras colossais, oceanos de magma fervente e vidro derretido que refletia o céu noturno como um espelho cósmico fragmentado. Com a bênção da mana infinita, ele continuava a lançar Bola de Fogo sem qualquer pausa, elevando o feitiço inicial a níveis que desafiavam a própria essência do ser. Cada nível conquistado tornava a habilidade mais poderosa, maior e mais apocalíptica, transformando o que era um feitiço básico em uma força capaz de aniquilar o próprio infinito. A planície, isolada e desprovida de vida, era o palco perfeito para Apolo forjar seu poder absoluto, e ele o fazia com uma determinação que ardia mais intensamente que as chamas que conjurava.
A noite estava no seu ápice, mas a planície resplandecia como o núcleo de uma infinidade em colapso. As esferas flamejantes que Apolo conjurava iluminavam o céu, cada uma cortando o ar com um rugido que parecia rasgar o tecido da própria eternidade. Ele movia a mão com uma precisão que transcendia qualquer noção de divindade, lançando Bolas de Fogo em um ritmo que desafiava o conceito de tempo. A mana infinita fluía por ele como uma força além da criação, permitindo que ele moldasse o fogo com pura vontade. Apolo estava consumido pela obsessão de explorar os limites da Bola de Fogo, e cada explosão era um passo rumo a um poder que poderia devorar a própria existência.
A Ascensão dos Níveis
Quando Apolo retomou o treinamento, a Bola de Fogo estava no nível 53, uma esfera de proporções além da sanidade, comparável a um infinito de multiversos. Suas chamas misturavam branco estelar, vermelho escarlate, azul incandescente, violeta profundo, preto abissal, dourado, prata, verde estelar e cores indizíveis, como se o fogo tivesse absorvido a essência do infinito. Cada impacto criava crateras de treze mil metros de diâmetro, com explosões tão poderosas que o som ecoava como o colapso da realidade. Mas Apolo via isso como apenas um degrau. Com mana infinita, ele sabia que podia ir além, e cada nível conquistado alimentava sua visão de transformar a Bola de Fogo em algo que desafiasse a própria existência.
Ele continuou lançando, o movimento da mão tão instintivo que parecia uma extensão de sua própria essência. Após milhares de conjurações, a habilidade subiu para o nível 54. A esfera cresceu ainda mais, agora comparável a um infinito de multiversos em expansão, com chamas que pareciam consumir o próprio espaço, criando distorções visíveis que faziam o ar pulsar como uma miragem. O rastro de fogo no ar formava uma trilha de chamas que pairava como uma nebulosa em chamas, visível por distâncias incomensuráveis. O impacto abria crateras de quatorze mil metros, e a explosão lançava ondas de choque que pulverizavam o solo em um raio de seiscentos quilômetros, transformando a planície em um deserto de cinzas e vidro derretido. O som era tão avassalador que parecia apagar a própria existência. Apolo sentiu o chão se dissolver sob seus pés e sorriu, extasiado. “Isso é o que significa ser além do infinito”, murmurou.
O ritmo permaneceu implacável. Apolo alternava entre rajadas rápidas, criando uma tempestade de explosões que pareciam um apocalipse em câmera lenta, e disparos únicos, testando a potência em alvos distantes. A planície, já um cenário de caos absoluto, tornava-se um testemunho de um poder que desafiava a criação. Após mais horas de treinamento, a habilidade atingiu o nível 55. A esfera agora era titânica, do tamanho de um infinito de multiversos em colapso, com chamas que pareciam vivas, pulsando com energia mágica que distorcia o espaço, o tempo e a própria realidade ao redor. O núcleo brilhava com um branco que lembrava o nascimento de toda a existência, cercado por redemoinhos de vermelho, azul, violeta, preto, dourado, prata, verde e cores além da compreensão que giravam como uma tempestade cósmica. Cada impacto criava crateras de quinze mil metros, e a explosão era tão intensa que o calor derretia o solo em um raio de setecentos quilômetros, formando oceanos de magma que borbulhavam como estrelas liquefeitas.
Apolo sentia o poder crescendo em uma escala que transcendia qualquer conceito de sanidade. A Bola de Fogo não era mais um feitiço — era uma manifestação de destruição absoluta, capaz de apagar a própria existência, desafiar o tecido do cosmos ou remodelar a realidade. Ele imaginava usá-la contra forças primordiais, deuses ou entidades além da compreensão, reduzindo tudo a nada com o poder de seu fogo. A mana infinita tornava o processo sem esforço, como se ele fosse um criador e destruidor moldando o infinito com um aceno de mão.
Um Cosmos em Chamas
Ao atingir o nível 56, Apolo parou por um momento para contemplar o resultado. A Bola de Fogo agora era uma esfera de proporções além da imaginação, comparável a um infinito de multiversos em sua totalidade, com chamas que pareciam rasgar o véu da realidade. O núcleo pulsava com uma luz branca que parecia conter a essência de toda a criação e destruição, cercado por chamas que misturavam vermelho, azul, violeta, preto, dourado, prata, verde e cores que desafiavam a percepção, como se o fogo tivesse transcendido as leis da existência. Quando lançada, a esfera cortava o céu com um rugido que fazia o universo tremer, deixando um rastro de chamas que formava uma aurora flamejante visível por distâncias incomensuráveis. O impacto criava crateras de dezesseis mil metros de diâmetro, e a explosão lançava uma onda de calor que incinerava tudo em um raio de oitocentos quilômetros, transformando o solo em um deserto de vidro brilhante que refletia o céu estrelado como um espelho cósmico.
A planície não era mais um lugar terreno — era um reino de destruição que parecia desafiar a própria criação. Crateras gigantes se fundiam em abismos sem fundo, e oceanos de magma borbulhavam como o coração de uma estrela em colapso. O ar estava saturado de cinzas e fumaça, e o calor era tão intenso que o horizonte parecia derreter em miragens. Apolo caminhou entre as ruínas, sentindo o chão pulsar com o calor residual. Ele ergueu a mão, conjurando outra Bola de Fogo só para sentir seu poder. A esfera voou, iluminando a noite como uma nova galáxia, e explodiu no horizonte com um impacto que fez a planície inteira rugir. “Isso é mais que poder”, disse, com um brilho feroz nos olhos. “É a vontade de aniquilar o infinito.”
Ele continuou, lançando Bolas de Fogo sem parar, cada uma mais avassaladora que a anterior. O nível 57 veio após mais algumas horas, e a esfera atingiu proporções que desafiavam a sanidade. Agora do tamanho de um infinito de multiversos em sua totalidade, as chamas eram tão intensas que pareciam rasgar o tecido da realidade, criando distorções que faziam o céu dançar em miragens. O impacto abria crateras de dezessete mil metros, e a explosão era tão poderosa que o som ecoava como o fim do tempo, reverberando por minutos. Apolo sentia o chão se dissolver sob seus pés, e o calor residual fazia o ar parecer um inferno vivo.
Reflexões e o Destino Cósmico
Apolo não sentia fadiga, mas decidiu fazer uma pausa para absorver o que havia criado. Ele sentou em um monte de vidro derretido, agora solidificado em formas alienígenas, e observou a planície sob o céu estrelado. A Bola de Fogo, agora no nível 57, era uma força além da compreensão, capaz de apagar a própria existência, desafiar o cosmos ou reescrever a realidade. O que começou como um feitiço inicial agora era uma arma de proporções cósmicas, e Apolo sabia que ainda havia mais níveis a alcançar.
Com mana infinita, o treinamento era uma celebração de sua liberdade ilimitada. Não havia dificuldade, apenas a oportunidade de explorar os confins de sua magia. Ele imaginava a Bola de Fogo no nível 100, ou além, se tal coisa fosse possível. Que tipo de destruição ela causaria? Poderia criar ou destruir realidades? A ideia o consumia, tão ardente quanto as chamas que conjurava.
Apolo se levantou, ergueu a mão mais uma vez. A mana infinita fluía por ele, inesgotável, e ele lançou outra Bola de Fogo, observando a esfera titânica iluminar a noite e explodir no horizonte. A planície gemeu em resposta, e ele sorriu. Ele continuaria nesse treinamento, subindo a habilidade até os limites do inconcebível. O mundo ainda não conhecia o verdadeiro poder de Apolo, mas, com a Bola de Fogo em suas mãos, esse dia estava cada vez mais próximo.