Bartolomeu ergueu a mão novamente, sinalizando o fim da punição.
Ele voltou o olhar para Orson, assentindo uma vez. Um gesto silencioso, sem palavras, de que ele finalmente poderia ajudar seu chefe.
Orson entrou em ação. Ele se agachou, agarrou o braço de Duncan e o ergueu, seu coração acelerado ao ver o estrago. As respirações de Duncan estavam irregulares, forçadas—então, de repente, ele engasgou e cuspiu uma boca cheia de sangue no chão frio.
Seu mundo oscilou violentamente, a dor em seu abdômen insuportável, mas Orson conseguiu guiá-lo até o sofá em frente a Bartolomeu. Duncan desabou sobre ele, seu corpo gritando em protesto.
Do outro lado da sala, Annie finalmente foi liberada.
Ela não perdeu tempo. Correndo para o bar portátil, pegou uma garrafa de água com mãos trêmulas, depois se agachou e puxou um pano não usado do armazenamento abaixo. Sem hesitação, encharcou-o com água gelada, improvisando uma compressa.