"Pai?" A voz de Elara falhou enquanto ela olhava para o homem em pé no pilar do templo. A luz prateada que vinha dele combinava perfeitamente com a dela. "Olá, minha loba prateada," ele disse, saltando com uma facilidade inumana. "Meu nome é Aldric Lua, e sim—estou muito vivo." O rosto de Marcus ficou pálido. "Impossível. Eu mesmo te matei dezoito anos atrás." Aldric sorriu friamente. "Você matou uma falsificação. Uma boa, devo admitir." Enquanto seu pai se aproximava, algo estranho começou a acontecer com a pele de Elara.