O estouro de luz e escuridão jogou todos ao chão. Quando o clarão cegante desapareceu, Elara estava no meio das ruínas do templo, a Coroa da Lua brilhando em sua cabeça. Mas algo estava errado. Sua pele estava ficando preta onde o veneno do vazio havia tocado seu pescoço. O líquido mortal se espalhava como tinta na água, correndo em direção ao seu coração. "Elara!" os três trigêmeos gritaram ao mesmo tempo. Mas ela estava mudando.