Namorada Yandere: Sombras do Amor.
Os dias fluíam em nossa relação, um romance que se desdobrava a cada momento. mas, nuvens escuras começavam a pairar sobre o céu sereno do nosso amor.
Um sábado, decidimos retornar ao parque, mas algo mudou. Mai, que costumava irradiar alegria, agora exibia uma sombra de ciúmes que não passou despercebida.
Eu: (notando a mudança) Mai, está tudo bem?
Mai: (um pouco tensa) Sim, claro. Vamos aproveitar.
Enquanto explorávamos as atrações, encontrei uma amiga da faculdade.
Eu: Mai, esta é a Camila, uma colega da faculdade.
Camila: Prazer em te conhecer, Mai.
A reação de Mai não foi a esperada. Seus olhos estreitaram, e seu sorriso tornou-se forçado.
Mai: (com uma tensão perceptível) O prazer é meu.
Ao me afastar para falar com Camila, a tensão no ar era palpável. Conversei por alguns minutos e, ao voltar, percebi que algo estava errado.
Mai: (inquieta) Quem era aquela vaca? Por que estava falando tanto com ela?
Eu: (tentando acalmar) Relaxa, Mai. Apenas uma amiga da faculdade. Nada demais.
Mai: (com olhos furiosos) Uma amiga da faculdade? Por que você precisa de amigas quando tem a mim?
Eu: (surpreso) Calma, Mai. Amigos são importantes também.
Mai: (cruzando os braços) Lembre-se, eu sou sua namorada. Você é meu.
A possessividade em suas palavras enviou um arrepio pela minha espinha.
Eu: (pensando) Ela é ciumenta, mas é só uma fase. Vai passar.
Continuamos o dia, mas a atmosfera estava carregada. Ao final do passeio, quando nos sentamos em um banco, a tensão atingiu o ápice.
Mai: (olhando intensamente) Por que estava falando com aquela mulher? Quem ela pensa que é?
Eu: Mai, não podemos ter nossos próprios amigos?
Mai: (com uma expressão sombria) Você é meu. Não preciso dividir você com ninguém.
Eu: (preocupado) Mai, isso não é saudável. Precisamos confiar um no outro.
Mai: (com um olhar possessivo) Confio em você, mas não confio neles.
Eu: (pensando) Ela é mais controladora do que eu imaginava. Mas talvez eu possa mudar isso com o tempo.
Nos dias seguintes, procurei fortalecer nossa confiança, mas o ciúme de Mai só crescia. Um jantar com amigos se transformava em um campo minado de olhares e comentários controladores.
Mai: (sussurrando) Você não precisa deles. Só precisa de mim.
Eu: (preocupado) Mai, precisamos conversar sobre isso.
A verdade começava a se revelar: Mai era uma namorada yandere, e o controle que ela exercia sobre mim era mais assustador do que eu poderia imaginar. No próximo capítulo, descobrirei até onde essas sombras de possessão podem nos levar.