Capítulo 6: Nas Garras da Obsessão.

Os dias se passavam, e a ausência de Mai nos lugares que costumava frequentar trouxe um alívio momentâneo. Eu começava a acreditar que ela finalmente havia superado nossa separação.

Eu: (pensando) Parece que ela finalmente me deixou em paz.

Meus dias eram ocupados entre o trabalho como garçom e as aulas da faculdade, buscando construir um futuro independente. No entanto, uma noite mudaria tudo.

Houve um dia em que precisei fazer hora extra no restaurante. Ao fechar, percebi uma van preta estacionada do lado de fora. Era tarde, e a rua estava quase deserta.

Eu: (pensando) Isso é estranho. Deve ser algum cliente atrasado.

Ignorei a van e continuei fechando o restaurante. Ao sair, a van ainda estava lá, mas agora, dois homens encapuzados surgiram.

Homem 1: você demorou, não é?

Eu: (surpreso) O que vocês querem?

Nesse momento, Mai saiu de dentro da van, seu rosto iluminado por um sorriso sinistro.

Mai: Há quanto tempo, meu amor. Eu disse que você seria meu de um jeito ou de outro.

Eu: (preocupado) O que você quer dizer com isso?

Mai: Vou me divertir com você. Você vai ser meu.

Ela deu ordens aos homens, que se aproximaram. Tentei lutar, mas em minoria, não havia chance. Um deles injetou algo em meu braço, e a escuridão rapidamente tomou conta.

Acordei em um lugar desconhecido, amarrado e desorientado. Mai estava lá, observando-me com um olhar de possessão.

Eu: (confuso) O que está acontecendo?

Mai: (com um sorriso malicioso) Vou me certificar de que você seja só meu. Para sempre.

Ela ordenou aos homens que me levassem. Tentei resistir, mas a droga ainda fazia efeito. Fui jogado dentro da van, e a escuridão me engoliu novamente.

Ao recobrar a consciência, percebi que estava em um lugar completamente diferente. Era uma espécie de porão. Mai, com sua expressão enlouquecida, se aproximou.

Mai: Agora você é todo meu. Vou fazer de você o que eu quiser.

Os dias que se seguiram foram uma mistura de confinamento, tortura psicológica e abusos físicos. Mai mostrava seu lado mais doentio, uma obsessão que ultrapassava qualquer limite.

Eu: (desesperado) O que você quer de mim?

Mai: (rindo maniacamente) Eu disse que seríamos um para sempre. Goste ou não, você é meu.

Minha luta pela liberdade começava, mas as garras da obsessão de Mai se fechavam ao meu redor. No próximo capítulo, descobrirei até onde ela está disposta a ir para manter o controle sobre mim.