Mesmo com a máscara, ela sabia que era ele. Ela podia sentir. Seu corpo estava tenso, seu maxilar rígido. Seus olhos fixos no Alfa.
"Eu disse," Zayn rosnou, "solte-a."
O alfa zombou, sem se mover. "Ela é minha pela noite."
"Não, ela não é."
"Não vejo sua marca nela."
"Ela é minha," Zayn disse friamente, colocando-se entre Lily e o Alfa.
O Alfa piscou, então deu um sorriso preguiçoso. "Sua?" ele riu. "Mas você acabou de chegar."
Zayn não piscou. "Ela é minha escrava sexual pessoal."
Lily congelou.
As palavras a atingiram como um soco no estômago. Ela não conseguia se mover, mal conseguia respirar.
O Alfa ergueu uma sobrancelha. "Ah, não seja tão egoísta! Deveríamos compartilhá-la-."
"Não."
Aquela única palavra carregava tanto peso. Zayn o encarou, forçando o outro Alfa a recuar com uma risada constrangida. Ele se afastou, mãos erguidas em rendição.
"Vamos."
Ela não lutou contra ele. Ela o seguiu, atordoada, olhos arregalados e vazios.