Jantar à Luz das Estrelas e o Chamado de Star City

Cena: Metrópolis, Apartamento de Lois e Clark, Noite

O apartamento de Lois e Clark em Metrópolis estava envolto em uma atmosfera quente, iluminado por velas tremeluzentes e o brilho suave da cidade lá fora. Lois, em um vestido vermelho que abraçava suas curvas, mexia uma taça de vinho, seus olhos brilhando com um misto de provocação e carinho. Clark, sem a capa de Superman, mas ainda com o charme de Smallville, usava uma camisa social azul, as mangas dobradas, enquanto servia um prato de risoto caseiro — uma receita da fazenda Kent que ele insistia em aperfeiçoar.

“Clark, se esse risoto for tão bom quanto você tá prometendo, talvez eu perdoe você por quase deixar o Mindbreaker mexer com sua cabeça,” disse Lois, inclinando-se sobre a mesa, o decote do vestido capturando a atenção de Clark por um segundo a mais.

Clark sorriu, seus olhos encontrando os dela, cheios de calor. “Lois, minha cabeça só tem espaço pra você. E, se o risoto não te conquistar, tenho outros truques kriptonianos na manga.” Ele se aproximou, roçando os dedos na mão dela, a voz baixa e sedutora. “Mas, admita, você tá mais interessada no cozinheiro que na comida.”

Lois riu, levantando-se e contornando a mesa, seus quadris balançando com uma confiança que fazia Clark prender a respiração. “Kent, você tá ficando perigoso,” sussurrou ela, parando tão perto que o calor entre eles era quase palpável. “Mas, se quer me impressionar, vai ter que trabalhar mais que isso.” Ela roçou os lábios no canto da boca dele, um tease deliberado, antes de voltar ao seu lugar, deixando Clark com um sorriso atordoado.

Ele se recuperou, pegando a taça dela e enchendo-a. “Desafio aceito, Lane. Mas cuidado, porque eu jogo pra ganhar.” Ele se inclinou, capturando-a em um beijo lento e profundo, suas mãos deslizando pela cintura dela. Lois respondeu com igual fervor, os dedos subindo pelo peito dele, puxando-o mais perto até que a mesa virou um mero obstáculo.

O momento foi interrompido por um bipe insistente do comunicador da Liga, sobre a mesa. Lois gemeu, afastando-se com um olhar de frustração. “Sério? Até o universo sabe que eu mereço uma noite sem vilões.”

Clark riu, pegando o comunicador, mas não sem roubar outro beijo rápido. “Vamos descobrir quem tá atrapalhando. Mas, Lois, essa noite é nossa, não importa o que aconteça.”

A voz de Oliver Queen, o Arqueiro Verde, ecoou, tensa. “Clark, Lois, aqui é o Oliver. Star City tá sob ataque. Drones da LexCorp, como os de Themyscira, mas piores. Eles tão hackeando sistemas da cidade inteira. Preciso da Liga, agora.”

Lois cruzou os braços, ainda com o vinho na mão. “Oliver, seu timing é pior que o do Barry. Estamos no meio de... uma investigação culinária. Mas Star City, né? Tô dentro.”

Clark sorriu, já desabotoando a camisa para revelar o uniforme de Superman. “Vamos, Lois. Salvamos Star City, e depois terminamos nosso jantar. Prometo sobremesa.”

Lois ergueu uma sobrancelha, vestindo sua armadura de Supermulher com um brilho dourado. “Sobremesa, hein? Melhor cumprir, Smallville, ou Lex vai parecer o menor dos seus problemas.”

Cena: Laboratório STAR, Central City, Noite

Enquanto Lois e Clark se preparavam, Barry, Kara e Cisco estavam no STAR Labs, analisando os dados do ataque em Star City. A sala era um caos organizado, com batatinhas espalhadas (culpa de Barry), um novo palito de alcaçuz na mão de Cisco, e Kara segurando um milkshake que “pegou emprestado” da cantina.

Barry, jogando batatinhas pro alto, pegou uma com a boca. “Então, Oliver tá surtando porque Star City virou um parque de diversões da LexCorp? Aposto que ele tá atirando flechas e gritando ‘meu quintal, minhas regras’.”

Kara, flutuando, riu e roubou a sacola de batatinhas. “Flechas? Barry, Oliver é mais do tipo ‘monólogo heroico enquanto mira’. Mas, Cisco, esses drones... são como o Mindbreaker? Porque aquele vilão era tipo uma calculadora com crise existencial.”

Cisco, girando na cadeira, apontou o alcaçuz. “Bingo, Supergirl! Os drones têm a mesma tech de Brainiac, com um toque de vibrações temporais à la Thawne. Lex tá misturando tudo num liquidificador maligno. Mas, calma, o Disruptor Neural 2.0 tá pronto pra fritar esses brinquedos.”

Barry parou, uma batatinha caindo no chão. “Liquidificador maligno? Cisco, você tá a um passo de batizar o plano do Lex de ‘Smoothie do Caos’. Kara, me ajuda a zoar ele!”

Kara caiu na gargalhada, jogando a sacola pro alto. “Smoothie do Caos! Cisco, faz um uniforme: ‘Mestre do Alcaçuz’, com um cinto de milkshakes. Barry, você paga os próximos donuts ou te jogo até Metropolis!”

Cisco levantou o alcaçuz como uma espada. “Cinto de Milkshakes Galácticos! Kara, você é a MVP. Barry, tá demitido do fã-clube dos petiscos.”

Barry fingiu indignação, correndo em círculos ao redor de Cisco. “Demitido? Vocês são cruéis! Tá bom, donuts pra todo mundo... depois que a gente salvar Star City.”

Caitlin Snow, analisando um monitor, suspirou. “Vocês terminaram? Oliver confirmou: os drones tão controlados por um núcleo central em Star City. Clark e Lois estão a caminho, e Diana tá voltando de Themyscira. Vamos nos mexer.”

Barry sorriu, parando com um vento que bagunçou os papéis. “Beleza, Cait. Vamos chamar a Liga e dar um show. Mas, Cisco, o cinto de milkshakes é genial. Patenteia isso.”

Cena: Star City, Centro da Cidade, Noite

Star City estava em caos. Drones da LexCorp, com luzes verdes pulsantes, hackeavam semáforos, caixas eletrônicos e sistemas de segurança, transformando a cidade num pesadelo digital. Oliver Queen, o Arqueiro Verde, liderava a resistência, disparando flechas explosivas do topo de um prédio. Dinah Lance, a Canário Negro, usava seu grito sônico para derrubar drones, mas a quantidade era esmagadora.

A Liga chegou como uma tempestade. Clark voou, destruindo drones com socos. Lois usou sua armadura para bloquear ondas neurais, enquanto Diana lançava o Laço da Verdade contra um esquadrão. Barry criou tornados, e Kara disparou visão de calor. Bruce, nas sombras, rastreava o núcleo central.

Oliver, mirando uma flecha, gritou: “Valeu por virem, Liga! Esses drones tão hackeando tudo, até o Wi-Fi do meu café favorito!”

Barry, correndo, riu. “Wi-Fi? Oliver, você tá lutando por café agora? Isso é nível Perry White de prioridade!”

Kara, voando, zoou: “Café? Oliver, você precisa de donuts. Mas, Cisco, cadê o Disruptor? Esses drones tão me irritando!”

Cisco, via comunicador, respondeu: “Tô hackeando o núcleo! Achamos ele num armazém. Usem o Disruptor no centro do sinal!”

Lois e Clark, lutando lado a lado, encontraram o armazém. Lois lançou uma onda de energia dourada, abrindo caminho, enquanto Clark derrubava a porta. Dentro, um cristal de Brainiac pulsava, conectado a um servidor da LexCorp. Mas um novo inimigo emergiu: Specter, um drone senciente com tentáculos neurais e uma IA derivada de Brainiac, projetado para antecipar movimentos.

“Vocês são obsoletos,” disse Specter, sua voz metálica ecoando. “Luthor me criou para prever e destruir. Entreguem-se.”

Lois, com um sorriso feroz, avançou. “Prever isso, seu lata-velha!” Ela lançou uma onda de energia, enquanto Clark usou visão de calor. Specter desviou, mas Barry correu, distraindo-o com tornados, e Kara o acertou com força bruta.

Diana prendeu Specter com o laço, e Bruce jogou um batarangue no cristal, expondo seu núcleo. Cisco ativou o Disruptor, fritando o sistema. Clark e Lois destruíram o cristal juntos, desativando Specter e os drones.

Oliver, ofegante, bateu no ombro de Clark. “Valeu, Superman. E, Lois, você é uma máquina. Star City deve um jantar a vocês.”

Lois sorriu, olhando para Clark. “Jantar, hein? Já temos planos, Oliver, mas anoto o IOU.”

Cena: Metrópolis, Apartamento de Lois e Clark, Madrugada

De volta ao apartamento, Lois e Clark retomaram o jantar interrompido. O risoto estava frio, mas o vinho ainda estava lá, e a química entre eles era incandescente. Lois, agora em uma camisola de seda, sentou-se no colo de Clark, que a puxou para um beijo lento, suas mãos traçando as curvas dela.

“Clark,” murmurou Lois, entre beijos, “você cumpriu a promessa do jantar, mas a sobremesa tá atrasada.”

Clark riu, seus olhos brilhando com desejo. “Lois, a sobremesa é toda sua. Mas cuidado, porque esse kriptoniano não joga pra perder.” Ele a levantou, levando-a para o quarto, enquanto ela ria, a cidade lá fora esquecida.

No STAR Labs, Barry, Kara e Cisco brindavam com milkshakes. Barry levantou o copo. “À Liga! E, Cisco, cadê meu cinto de petiscos?”

Cisco riu, alcaçuz na mão. “Sonha, Allen! Mas, Kara, o ‘Cinto de Milkshakes Galácticos’ tá no forno. Quem tá comigo?”

Kara brindou. “Eu! Barry, você paga os próximos donuts.”