Capítulo 81: A Fúria Incandescente de Apolo
Apolo permanecia na planície desértica, agora reduzida a um cenário de devastação apocalíptica. O solo, antes uma extensão de terra seca, era agora um labirinto de crateras profundas, lagos de magma borbulhante e vidro derretido que refletia o brilho das chamas. Com a bênção da mana infinita, ele continuava a lançar Bola de Fogo sem qualquer interrupção, transformando o feitiço inicial em uma força de proporções cósmicas. Cada nível conquistado tornava a habilidade mais poderosa, maior e mais devastadora, desafiando qualquer noção de limite. A planície, isolada de qualquer presença viva, era o palco perfeito para Apolo moldar seu poder, e ele o fazia com uma determinação incansável, guiado pelo fluxo inesgotável de mana que corria por suas veias.
A noite estava no auge, mas a planície brilhava como se o sol tivesse decidido nascer mais cedo. As esferas flamejantes que Apolo conjurava iluminavam o céu, cada uma cortando o ar com um rugido que reverberava como o trovão de uma tempestade primordial. Ele movia a mão com uma precisão quase sobrenatural, lançando Bolas de Fogo em um ritmo que parecia desafiar o tempo. A mana infinita tornava o processo effortless, como se ele fosse uma extensão do próprio fogo que criava. Apolo estava obcecado em descobrir até onde a Bola de Fogo poderia ir, e cada explosão era um passo rumo a um poder que poderia redefinir o mundo dos caçadores.
A Ascensão dos Níveis
Quando Apolo atingiu o nível 17, a Bola de Fogo já era uma entidade de destruição incomparável. A esfera, do tamanho de uma vila inteira, pulsava com chamas que misturavam branco ofuscante, vermelho escarlate, azul ardente, violeta e traços de preto, como se o fogo estivesse consumindo a própria realidade. Cada impacto criava crateras de trinta metros de diâmetro, com explosões tão poderosas que o som chegava minutos depois, como um eco de um cataclismo. Mas Apolo não via isso como o ápice. Com mana infinita, ele sabia que podia ir além, e cada nível conquistado alimentava sua ambição de transformar a Bola de Fogo em algo lendário.
Ele continuou lançando, o movimento da mão tão instintivo que parecia uma extensão de sua alma. Após milhares de conjurações, a habilidade subiu para o nível 18. A esfera cresceu ainda mais, agora comparável a uma colina imensa, com chamas que pareciam distorcer o espaço ao redor, criando redemoinhos de calor que faziam o ar brilhar como uma miragem. O rastro de fogo no ar era tão intenso que permanecia visível por minutos, como uma cicatriz flamejante no céu. O impacto abria crateras de trinta e cinco metros, e a explosão lançava ondas de choque que arrancavam rochas do solo, transformando-as em cinzas antes que caíssem. O som era tão avassalador que parecia sacudir as estrelas. Apolo sentiu o chão rachar sob seus pés e riu, extasiado. “Isso é mais que magia”, murmurou. “É o caos em forma de fogo.”
O ritmo não diminuiu. Apolo alternava entre sequências rápidas, criando uma barragem de explosões que pareciam um apocalipse, e disparos únicos, testando a potência em alvos distantes. A planície, já um campo de ruínas, tornava-se algo além da destruição — um testemunho de um poder que transcendia o mortal. Após mais horas de treinamento, a habilidade atingiu o nível 19. A esfera agora era colossal, do tamanho de uma montanha pequena, com chamas que pareciam vivas, pulsando com energia mágica que desafiava a compreensão. O núcleo brilhava com um branco tão intenso que era quase cegante, cercado por redemoinhos de vermelho, azul, violeta e preto que giravam como uma tempestade. Cada impacto criava crateras de quarenta metros, e a explosão era tão poderosa que o calor derretia o solo em um raio de cem metros, formando lagos de magma que brilhavam sob a luz das estrelas.
Apolo sentia o poder crescendo em uma escala quase aterrorizante. A Bola de Fogo não era mais um feitiço — era uma força primordial, capaz de apagar exércitos, destruir fortalezas ou remodelar paisagens inteiras. Ele imaginava usá-la contra deuses ou demônios, reduzindo seus inimigos a nada com o poder de seu fogo. A mana infinita tornava o processo sem esforço, como se ele fosse um condutor do próprio universo, moldando o caos com um aceno de mão.
Um Reino de Chamas
Ao atingir o nível 20, Apolo parou por um momento para contemplar o resultado. A Bola de Fogo agora era uma esfera de proporções divinas, comparável a uma montanha inteira, com chamas que pareciam consumir a própria realidade. O núcleo pulsava com uma luz branca que parecia conter a essência de uma estrela, cercado por chamas que misturavam vermelho, azul, violeta, preto e até traços de dourado, como se o fogo tivesse transcendido sua natureza mortal. Quando lançada, a esfera cortava o céu com um rugido que fazia a terra tremer, deixando um rastro de chamas que iluminava a planície como um novo amanhecer. O impacto criava crateras de cinquenta metros de diâmetro, e a explosão lançava uma onda de calor que incinerava tudo em um raio de duzentos metros, transformando o solo em um deserto de vidro brilhante que refletia o céu estrelado.
A planície não era mais um lugar — era um monumento à destruição. Crateras gigantes se fundiam em abismos, e lagos de magma borbulhavam como feridas abertas na terra. O ar estava carregado de cinzas e fumaça, e o calor era tão intenso que o horizonte parecia dançar em miragens. Apolo caminhou entre as ruínas, sentindo o chão quente sob suas botas. Ele ergueu a mão, conjurando outra Bola de Fogo só para sentir seu poder. A esfera voou, iluminando a noite como uma supernova, e explodiu no horizonte com um impacto que fez a planície inteira rugir. “Isso é o que significa ser ilimitado”, disse, com um brilho feroz nos olhos.
Ele continuou, lançando Bolas de Fogo sem parar, cada uma mais avassaladora que a anterior. O nível 21 veio após mais algumas horas, e a esfera atingiu proporções que desafiavam a sanidade. Agora do tamanho de uma cadeia de montanhas, as chamas eram tão intensas que pareciam rasgar o tecido da realidade, criando distorções visíveis no ar. O impacto abria crateras de sessenta metros, e a explosão era tão poderosa que o som ecoava por minutos, como o lamento de um mundo em colapso. Apolo sentia o chão ceder sob seus pés, e o calor residual fazia o ar parecer um forno vivo.
Reflexões e o Horizonte Infinito
Apolo não sentia fadiga, mas decidiu fazer uma pausa para absorver o que havia criado. Ele sentou em um monte de vidro derretido, agora solidificado em formas alienígenas, e observou a planície sob o céu estrelado. A Bola de Fogo, agora no nível 21, era uma força além da imaginação, capaz de apagar nações, destruir continentes ou desafiar os céus. O que começou como um feitiço inicial agora era uma arma de proporções divinas, e Apolo sabia que ainda havia mais níveis a alcançar.
Com mana infinita, o treinamento era uma celebração de seu poder ilimitado. Não havia dificuldade, apenas a liberdade de explorar os confins de sua magia. Ele imaginava a Bola de Fogo no nível 50, ou até no nível 100, se tal coisa fosse possível. Que tipo de destruição ela causaria? Poderia reescrever o próprio mundo? A ideia o consumia, tão ardente quanto as chamas que conjurava.
Apolo se levantou, erguendo a mão mais uma vez. A mana infinita fluía por ele, inesgotável, e ele lançou outra Bola de Fogo, observando a esfera titânica iluminar a noite e explodir no horizonte. A planície gemeu em resposta, e ele sorriu. Ele continuaria nesse treinamento, subindo a habilidade até os limites do impossível. O mundo ainda não conhecia o verdadeiro poder de Apolo, mas, com a Bola de Fogo em suas mãos, esse dia estava cada vez mais próximo.