Capítulo 82: O Apogeu Flamejante de Apolo

Capítulo 82: O Apogeu Flamejante de Apolo

Apolo permanecia na planície desértica, agora um cenário que transcendia a destruição para se tornar um reino de caos primordial. O solo, outrora uma extensão árida, era agora um vasto campo de crateras abissais, lagos de magma fervente e vidro derretido que brilhava sob o céu noturno. Com a bênção da mana infinita, ele continuava a lançar Bola de Fogo sem qualquer pausa, elevando o feitiço inicial a níveis que desafiavam a própria realidade. Cada nível conquistado tornava a habilidade mais forte, maior e mais catastrófica, transformando o que era considerado um feitiço básico em uma força capaz de rivalizar com os poderes dos deuses. A planície, isolada e vazia, era o cenário ideal para Apolo forjar seu legado, e ele o fazia com uma determinação que ardia tão intensamente quanto as chamas que conjurava.

A noite estava profunda, mas a planície brilhava como um inferno vivo. As esferas flamejantes que Apolo lançava iluminavam o céu, cada uma cortando o ar com um rugido que parecia rasgar o tecido do mundo. Ele movia a mão com uma precisão quase divina, conjurando Bolas de Fogo em um ritmo que desafiava a compreensão. A mana infinita fluía por ele como uma força cósmica, permitindo que ele moldasse o fogo com pura intenção. Apolo estava consumido pela ambição de explorar os limites da Bola de Fogo, e cada explosão era um testemunho de sua vontade de redefinir o que um caçador mago podia alcançar.

A Ascensão dos Níveis

Quando Apolo atingiu o nível 21, a Bola de Fogo já era uma entidade de proporções apocalípticas. A esfera, do tamanho de uma cadeia de montanhas, pulsava com chamas que misturavam branco estelar, vermelho escarlate, azul incandescente, violeta profundo e traços de preto e dourado, como se o fogo tivesse transcendido sua essência mortal. Cada impacto criava crateras de sessenta metros de diâmetro, com explosões tão poderosas que o som ecoava por minutos, como o lamento de um mundo despedaçado. Mas Apolo via isso como apenas um marco. Com mana infinita, ele sabia que podia ir além, e cada nível conquistado alimentava sua visão de transformar a Bola de Fogo em algo que ecoasse pelos céus.

Ele continuou lançando, o movimento da mão tão natural que parecia uma extensão de sua própria existência. Após milhares de conjurações, a habilidade subiu para o nível 22. A esfera cresceu ainda mais, agora comparável a um pequeno planalto, com chamas que pareciam consumir a luz ao redor, criando distorções visíveis no espaço. O rastro de fogo no ar era tão intenso que formava uma trilha de chamas que pairava como uma constelação caída. O impacto abria crateras de setenta metros, e a explosão lançava ondas de choque que pulverizavam rochas em um raio de trezentos metros, transformando o solo em um deserto de cinzas e vidro. O som era tão avassalador que parecia silenciar o próprio vento. Apolo sentiu o chão ceder sob seus pés e sorriu, extasiado. “Isso é o que chamo de poder absoluto”, murmurou.

O ritmo permaneceu implacável. Apolo alternava entre rajadas rápidas, criando uma tempestade de explosões que pareciam um julgamento final, e disparos únicos, testando a potência em alvos distantes. A planície, já irreconhecível, tornava-se um cenário que desafiava a lógica — um campo de abismos entrelaçados, lagos de magma que brilhavam como estrelas liquefeitas e nuvens de cinzas que obscureciam o horizonte. Após mais horas de treinamento, a habilidade atingiu o nível 23. A esfera agora era titânica, do tamanho de uma cordilheira, com chamas que pareciam vivas, pulsando com energia mágica que distorcia a realidade ao redor. O núcleo brilhava com um branco que lembrava o coração de uma supernova, cercado por redemoinhos de vermelho, azul, violeta, preto e dourado que giravam como uma galáxia em chamas. Cada impacto criava crateras de oitenta metros, e a explosão era tão intensa que o calor derretia o solo em um raio de quinhentos metros, formando mares de magma que borbulhavam sob a luz das estrelas.

Apolo sentia o poder crescendo em uma escala que beirava o divino. A Bola de Fogo não era mais um feitiço — era uma manifestação de destruição pura, capaz de apagar continentes, desafiar exércitos celestiais ou remodelar o próprio mundo. Ele imaginava usá-la contra entidades primordiais ou fortalezas inexpugnáveis, reduzindo tudo a nada com o poder de seu fogo. A mana infinita tornava o processo sem esforço, como se ele fosse um arauto do caos, moldando o universo com um aceno de mão.

Um Cosmos de Chamas

Ao atingir o nível 24, Apolo parou por um momento para contemplar o resultado. A Bola de Fogo agora era uma esfera de proporções cósmicas, comparável a uma montanha colossal, com chamas que pareciam desafiar as leis da existência. O núcleo pulsava com uma luz branca que parecia conter a essência de uma estrela moribunda, cercado por chamas que misturavam vermelho, azul, violeta, preto, dourado e até traços de prata, como se o fogo tivesse absorvido a essência do próprio cosmos. Quando lançada, a esfera cortava o céu com um rugido que fazia a terra tremer, deixando um rastro de chamas que formava uma aurora flamejante visível por quilômetros. O impacto criava crateras de cem metros de diâmetro, e a explosão lançava uma onda de calor que incinerava tudo em um raio de um quilômetro, transformando o solo em um oceano de vidro brilhante que refletia o céu estrelado.

A planície não era mais um lugar terreno — era um reino de destruição que parecia desafiar a própria criação. Crateras gigantes se fundiam em abismos sem fundo, e mares de magma borbulhavam como o coração de um vulcão primordial. O ar estava saturado de cinzas e fumaça, e o calor era tão intenso que o horizonte parecia derreter em miragens. Apolo caminhou entre as ruínas, sentindo o chão pulsar com o calor residual. Ele ergueu a mão, conjurando outra Bola de Fogo só para sentir seu poder. A esfera voou, iluminando a noite como uma nova galáxia, e explodiu no horizonte com um impacto que fez a planície inteira rugir. “Isso é mais que poder”, disse, com um brilho feroz nos olhos. “É a vontade de criar e destruir.”

Ele continuou, lançando Bolas de Fogo sem parar, cada uma mais avassaladora que a anterior. O nível 25 veio após mais algumas horas, e a esfera atingiu proporções que transcendiam a imaginação. Agora do tamanho de uma cadeia de montanhas inteira, as chamas eram tão intensas que pareciam rasgar o véu da realidade, criando distorções que faziam o céu tremular. O impacto abria crateras de cento e vinte metros, e a explosão era tão poderosa que o som ecoava como o fim do mundo, reverberando por minutos. Apolo sentia o chão se partir sob seus pés, e o calor residual fazia o ar parecer um inferno vivo.

Reflexões e o Destino Ardente

Apolo não sentia fadiga, mas decidiu fazer uma pausa para absorver o que havia criado. Ele sentou em um monte de vidro derretido, agora solidificado em formas alienígenas, e observou a planície sob o céu estrelado. A Bola de Fogo, agora no nível 25, era uma força além da compreensão, capaz de apagar mundos, desafiar divindades ou reescrever a própria realidade. O que começou como um feitiço inicial agora era uma arma de proporções cósmicas, e Apolo sabia que ainda havia mais níveis a alcançar.

Com mana infinita, o treinamento era uma celebração de sua liberdade ilimitada. Não havia dificuldade, apenas a oportunidade de explorar os confins de sua magia. Ele imaginava a Bola de Fogo no nível 50, ou até no nível 100, se tal coisa fosse possível. Que tipo de destruição ela causaria? Poderia moldar o destino do universo? A ideia o consumia, tão ardente quanto as chamas que conjurava.

Apolo se levantou, ergueu a mão mais uma vez. A mana infinita fluía por ele, inesgotável, e ele lançou outra Bola de Fogo, observando a esfera titânica iluminar a noite e explodir no horizonte. A planície gemeu em resposta, e ele sorriu. Ele continuaria nesse treinamento, subindo a habilidade até os limites do inconcebível. O mundo ainda não conhecia o verdadeiro poder de Apolo, mas, com a Bola de Fogo em suas mãos, esse dia estava cada vez mais próximo.